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V
Vale, T. M., R. J. Dias, and J. M. Lourenço, "Uma Infraestrutura para Suporte de Memória Transacional Distribuída", INForum 2012: Proceedings of INForum Simpósio de Informática, Monte de Capraica, PT, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, 7 Sep., 2012. Abstractinforum-dstm.pdf

As técnicas e algoritmos desenvolvidos sobre diferentes infraestruturas específicas dificilmente podem ser comparados entre si. Este princípio também se aplica às infraestruturas para execução de Memória Transacional Distribuída (MTD), pois não só são muito escassas aquelas que permitem o desenvolvimento, teste e comparação de vários algoritmos e técnicas de implementação, como fornecem uma interface intrusiva para o programador. Sem uma comparação justa, não é possível aferir quais as técnicas e algoritmos mais apropriados em cada contexto de utilização (workload). Neste artigo propomos uma infraestrutura generalista, muito flexível, que possibilita a experimentação de várias estratégias de MTD, permitindo o desenvolvimento de uma grande variedade de algoritmos e de técnicas de implementação eficientes e otimizadas. Através da sua utilização, é agora possível a comparação de técnicas e algoritmos em diferentes contextos de utilização (workloads), recorrendo a uma única infraestrutura e com implicações mínimas no código da aplicação.

Vale, T. M., R. J. Dias, and J. M. Lourenço, "On the Relevance of Total-Order Broadcast Implementations in Replicated Software Transactional Memories", Multicore Software Engineering, Performance, and Tools, vol. 8063: Springer Berlin Heidelberg, pp. 49-60, 2013. Abstractmusepat13-vale.pdf

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Vale, T., R. J. Dias, J. A. Silva, and J. M. Lourenço, "Execução concorrente e determinista de transações", Proceedings of INForum Simpósio de Informática, Covilhã, Portugal, 2015. Abstractinforum15-pot.pdf

Neste artigo apresentamos um protocolo de controlo de concorrência que garante que a execução concorrente de transações é equivalente à sua execução sequencial por uma ordem predefinida. Isto permite executar programas que usam transações de forma determinista. O protocolo (1) permite, pela primeira vez, a execução determinista de programas que usam memória transacional por hardware; e (2) garante a execução determinista de programas que usam memória transacional por software com um desempenho claramente superior ao estado da arte.