Publications

Export 5 results:
Sort by: Author Title [ Type  (Asc)] Year
Conference Paper
Rodrigues, Amadeu, Mário Neves, and João Pina. "Pilhas de Combustível como Fonte Limpa de Energia Eléctrica." X Portuguese-Spanish Congress in Electrical Engineering. 2007. Abstract
n/a
Pereira, Pedro, S. Valtchev, João Pina, Anabela Gonçalves, Mário Neves, and Amadeu Rodrigues. "Power Electronics Performance in Cryogenic Environment: Evaluation for Use in HTS Power Devices." 8th European Conference on Applied Superconductivity (EUCAS). 2007. Abstract

Power electronics (PE) plays a major role in electrical devices and systems, namely in electromechanical drives, in motor and generator controllers, and in power grids, including high-voltage DC (HVDC) power transmission. PE is also used in devices for the protection against grid disturbances, like voltage sags or power breakdowns. To cope with these disturbances, back-up energy storage devices are used, like uninterruptible power supplies (UPS) and flywheels. Some of these devices may use superconductivity. Commercial PE semiconductor devices (power diodes, power MOSFETs, IGBTs, power Darlington transistors and others) are rarely (or never) experimented for cryogenic temperatures, even when designed for military applications. This means that its integration with HTS power devices is usually done in the hot environment, raising several implementation restrictions. These reasons led to the natural desire of characterising PE under extreme conditions, e. g. at liquid nitrogen temperatures, for use in HTS devices. Some researchers expect that cryogenic temperatures may increase power electronics' performance when compared with room-temperature operation, namely reducing conduction losses and switching time. Also the overall system efficiency may increase due to improved properties of semiconductor materials at low temperatures, reduced losses, and removal of dissipation elements. In this work, steady state operation of commercial PE semiconductors and devices were investigated at liquid nitrogen and room temperatures. Performances in cryogenic and room temperatures are compared. Results help to decide which environment is to be used for different power HTS applications

Journal Article
Pereira, P., S. Valtchev, J. Pina, A. Gonçalves, Ventim M. Neves, and A. L. Rodrigues. "Power electronics performance in cryogenic environment: evaluation for use in HTS power devices." Journal of Physics: Conference Series. 97 (2008): 012219. AbstractWebsite

Power electronics (PE) plays a major role in electrical devices and systems, namely in electromechanical drives, in motor and generator controllers, and in power grids, including high-voltage DC (HVDC) power transmission. PE is also used in devices for the protection against grid disturbances, like voltage sags or power breakdowns. To cope with these disturbances, back-up energy storage devices are used, like uninterruptible power supplies (UPS) and flywheels. Some of these devices may use superconductivity. Commercial PE semiconductor devices (power diodes, power MOSFETs, IGBTs, power Darlington transistors and others) are rarely (or never) experimented for cryogenic temperatures, even when designed for military applications. This means that its integration with HTS power devices is usually done in the hot environment, raising several implementation restrictions. These reasons led to the natural desire of characterising PE under extreme conditions, e. g. at liquid nitrogen temperatures, for use in HTS devices. Some researchers expect that cryogenic temperatures may increase power electronics' performance when compared with room-temperature operation, namely reducing conduction losses and switching time. Also the overall system efficiency may increase due to improved properties of semiconductor materials at low temperatures, reduced losses, and removal of dissipation elements. In this work, steady state operation of commercial PE semiconductors and devices were investigated at liquid nitrogen and room temperatures. Performances in cryogenic and room temperatures are compared. Results help to decide which environment is to be used for different power HTS applications.

Miscellaneous
Pina, João Polyphase Motor with Variable Number of Poles., 2010. Abstract

The invention consists in a polyphase motor and operating system thereof that allows obtaining an arbitrary relation of the number of magnetic poles without mechanical commutations within the stator. The number of slots of the latter is ideally given by the least common multiple between the required pole relations. The stator is polyphasic, and the rotor is that of an induction or hysteresis motor. The motor is designed for applications where a large range of operation requiring maximum yield and?or smooth speed?torque (or force, depending on whether the motor is rotary or linear) transitions. This is the case of electric vehicle traction. The operating system receives control references via a controller that compares them with the signals read by the sensor(s). The control action feeds a polyphase inverter for generating the voltages or currents that feed the stator. The speed, torque, or position values are measured in the rotor.

Unpublished
Inácio, Steve Projecto de uma caixa de velocidades eléctrica por meio da variação do número de pólos para motores em disco de rotor em alumínio e em materiais supercondutores de alta temperatura (SAT). Eds. Mário Neves, João Pina, and Stanimir Valtchev. FCT-UNL, 2008. Abstract

Nesta dissertação apresenta-se um motor em disco polifásico inovador bem como uma estratégia de controlo com base no método de variação de velocidade por comutação do número de pares de pólos. A configuração das bobinas aliada à escolha das correntes e tensões que se injectam nas bobinas dos estatores, permite comutar electronicamente o número de pólos do motor entre 2, 4 6 e 8 pólos, conseguindo-se controlar a característica binário?velocidade do motor. O motor em disco possui a bobinagem feita em cobre com dois semi-estatores, em que quando utiliza o rotor em alumínio (com condutividade diferente de zero) comporta-se como um motor de indução convencional. Quando se substitui o rotor em alumínio por um constituído por um supercondutor de alta temperatura (SAT), o dispositivo comporta-se como um motor de histerese. O princípio de funcionamento do motor em disco convencional é baseado na indução de força electromotrizes no rotor e, consequentemente, uma vez que o alumínio é bom condutor eléctrico, correntes eléctricas induzidas, originadas por haver um campo magnético variável que é criado pelos semi-estatores. O comportamento deste tipo de motores, no que diz respeito a principais características (como o binário?velocidade para os diferentes números de pares de pólos), circuito equivalente de Steinmetz, entre outras teorias associadas é já conhecido há bastante tempo. O princípio de funcionamento do motor SAT é diferente do apresentado anteriormente, funciona com base na dinâmica de vórtices e devido ao facto de aparecer o fenómeno de ancoragem de fluxo (flux pinning) nos supercondutores de alta temperatura. Como o campo magnético varia, então o disco roda. Este motor tem um princípio de funcionamento muito mais complexo que o motor de indução sendo a obtenção do modelo do motor SAT complicada. A obtenção do modelo do motor SAT não é abordado nesta dissertação. Os comportamentos e modos de operação do motor com disco de alumínio e em materiais SAT são simulados através de um programa comercial de elementos finitos, nesta dissertação, sendo a supercondutividade simulada com base na relação entre o campo eléctrico e a densidade de corrente pela lei da potenciação (E-J power law). Com as simulações pretende-se comparar o rendimento electromecânico de ambos os motores.